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O CASO DA REPÚBLICA CENTRO-AFRICANA | 30 ABR | UAL

30-04-2025

Decorreu no dia 30 de abril, no Auditório da Universidade Autónoma de Lisboa, o 4.º seminário do ciclo sobre sobre a prevenção de extremismos violentos e a construção da paz, organizado pelo Clube de Lisboa com o apoio do KAICIID – International Dialogue Centre. Esta sessão foi também uma parceria com a Universidade Autónoma de Lisboa (UAL).

O debate teve como foco a República Centro-Africana (RCA), abordando a prevenção e resolução de conflitos em África e colocando no centro da análise a instrumentalização da religião para justificar a violência.

A sessão teve a participação de:

– Boris Modeste Yakoubou, especialista do KAICIID para a República Centro-Africana (RCA), é Doutorado em Filosofia da Ciência e Professor na Universidade de Bangui. Contribuiu para a criação da Plataforma de Confissões Religiosas da RCA. Desde 2009, é membro do Grupo de Recursos para a Paz e também trabalha como consultor em coesão social, programas de reconciliação e diálogo inter-religioso na sub-região da África Central.

– Tim Glawion, professor de Ciência Política na Universidade de Freiburg, onde concluiu seu doutoramento, e pesquisador sênior no Instituto Arnold-Bergstraesser. É também analista político e investigador em questões de segurança em Estados frágeis. Investigou conflitos e paz na República Centro-Africana, República Democrática do Congo, Egito, Quénia, Haiti, Sudão do Sul e Somália.

– Fernando Jorge Cardoso, diretor executivo do Clube de Lisboa e Professor Catedrático Convidado de Relações Internacionais na Universidade Autónoma de Lisboa.

– Agustin Nuñez-Vicandi, Gestor Principal do Programa África no Centro de Diálogo Internacional (KAICIID) e Mestre em Direitos Humanos (University College London).

Esta foi a última sessão do ciclo de seminários que o Clube de Lisboa promoveu, com a colaboração do KAICIID e em parceria com instituições académicas de quatro Universidades – em Coimbra, Évora, Minho e Lisboa – para reflexão e debate sobre a instrumentalização da religião para justificar a violência no continente africano.

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